É cofundador da Olhar Filmes, empreendedor cultural e adora articular conexões entre pessoas, projetos e negócios. Trabalha com filmes que em sua essência são provocativos e o inspiram na construção de um futuro mais diverso e plural.

Busca histórias contemporâneas com representatividade de gênero, cor e regionalidade. Histórias que precisam ser contadas. Filmes que precisam ser vistos. É distribuidor e produtor audiovisual, graduado em Administração com especialização em gestão empreendedora. Nos últimos 6 anos, atua na área de gestão de projetos e filmes com experiência em produção executiva, licenciamento de propriedade intelectual e comunicação e marketing.

Mestre em Cinema e Audiovisual pela UFF, com especialização em Gestão Empresarial e Marketing pela ESPM, atua há mais de 15 anos no mercado audiovisual, passando pelas áreas de produção, distribuição e gestão pública. É sócio-diretor do grupo Vitrine Filmes e presidente da ANDAI – Associação Nacional das Distribuidoras Audiovisuais Independentes. Dentre os principais longas lançados, estão “Bacurau”, “A Vida Invisível”, “Druk – Mais uma Rodada”, “Retratos Fantasmas” e “Nosso Sonho”.

Jornalista e produtora audiovisual, percorreu as redações de telejornalismo da TV Bandeirantes-RS e TV Cultura e iniciou sua trajetória na difusão do cinema independente a partir de 2017, em São Paulo. Conduziu o Cineclube Invenção, uma ação cineclubista itinerante que exibe projetos experimentais e produções de guerrilha.

Atualmente é produtora de lançamento na Descoloniza Filmes, uma distribuidora de cinema que prioriza obras dirigidas por mulheres e na descentralização da produção, mediante a filmes com temáticas que contribuam com novas formas de pensar.

Distribuidora, pesquisadora e curadora. Graduada na UFRJ e mestranda na UFRB, atua pela Fistaile, empresa de consultoria de distribuição, curadoria e desenho de audiência. Colabora em espaços como Locarno Industry Academy, BrLab, Vitrine Lab, Lab Negras Narrativas, El Público del Futuro, Open Doors Locarno, DiaLab e EFM Toolbox. É associada à APAN e à ANDAI.

Desde 2010, já distribuiu mais de 200 filmes e alcançou milhares de espectadores nos cinemas do Brasil. Entre seus maiores sucessos está “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Cannes 2019. “O Processo”, de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional; e “Druk – Mais Uma Rodada”, de Thomas Vinterberg, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2021.

Em 2020, a Vitrine Filmes iniciou um novo ciclo de expansão e renovação. Entre as iniciativas estão o lançamento da Vitrine España, que produz e distribui longas metragens na Europa; a criação do selo Manequim, focado na distribuição de filmes com apelo a um público mais amplo; o Vitrine Lab, curso online sobre distribuição cinematográfica, vencedor do prêmio de distribuição inovadora do Gotebörg Film Fund 2021; e Vitrine Produções, para o desenvolvimento e produção de títulos brasileiros.

Desde 2021, Vitrine produz e coproduz curtas, documentários e longas-metragens, dentre eles “Amigo Secreto” (DocLisboa 2022), de Maria Augusta Ramos, que teve mais de 15 mil espectadores nos cinemas brasileiros; “O Nosso Pai”, curta de Anna Muylaert exibido no Festival de Brasília; “Levante”, de Lillah Halla, vencedor do prêmio FIPRESCI na Semana da Crítica 2023; e “Retratos Fantasmas”, novo documentário de Kléber Mendonça Filho, também exibido em Cannes em 2023.

Nasceu em 2017 do desejo de buscar a pluralidade de experiências, visões de mundo e mostrar a diversidade que existe no contexto em que vivemos. Cada filme tem um universo próprio, repleto de cores, texturas, sorrisos, dilemas e culturas singulares.

Nosso objetivo é respeitar o universo de cada filme, suas cores, cultura, sorrisos e transpor as fronteiras que limitam os mundos ficcionais e reais para levá-los a outros olhares, cercados de realidades distintas, a fim de sensibilizar e provocar reflexão.

Com esse foco na diversidade do audiovisual independente nacional e estrangeiro, a Olhar lançou mais de 30 obras no mercado brasileiro e  tem se consolidado como uma distribuidora especializada no lançamento de filmes com causas. Estreias comerciais como “Os Primeiros Soldados” de Rodrigo de Oliveira, “Alice Júnior” de Gil Baroni, “Nóis por Nóis” de Aly Muritiba e Jandir Santin, “Meu Nome é Daniel” de Daniel Gonçalves,”Rafiki” da diretora queniana Wanuri Kahiu e “Uýra: A Retomada da Floresta”, de Juliana Curi, aproximaram a distribuidora de uma audiência jovem e engajada nas discussões em torno de grupos minorizados: população preta, comunidade LGBTQIAPN+, indígenas, pessoas com deficiência, população periférica e mulheres.

Nasceu em 2017 com propósito explícito em seu próprio nome. Acreditamos que a experiência humana não se resume a conceitos formulados em uma única região do planeta, e, menos ainda, por um único gênero. Consideramos a descolonização do pensamento, propondo novas reflexões, novas linguagens, novas vozes.

Somos uma distribuidora de cinema independente que prioriza obras dirigidas por mulheres, pessoas pretas, indígenas, LGBTQIA+ e com temáticas de relevância decolonial. A Descoloniza incentiva a desregionalização da produção e investe na formação de público mediante campanhas de impacto e difusão social.

Distribuiu e codistribuiu filmes como “Para Onde Voam as Feiticeiras”, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral, “Luz nos Trópicos”, de Paula Gaitán, “Máquina do Desejo” de Joaquim Castro e Lucas Weglinski, “Aleluia: O Canto Infinito do Tincoã”, de Tenille Bezerra, “Gyuri”, de Mariana Lacerda, “Para’í” de Vinicius Toro, “Empate, de Sérgio de Carvalho, “Saudade Mundão”, de Julia Hannud e Catharina Scarpellini, “Carta Para Além dos Muros”, de André Canto e “Los Silencios”, de Beatriz Seigner.

Empresa de distribuição, curadoria e desenho de audiência, fundada em 2021 por Talita Arruda e Marina Tarabay. Com atuação voltada para o audiovisual brasileiro, a Fistaile trabalha desde o  desenvolvimento dos projetos e propõe formas de circulação inovadoras. Busca atuar através de processos equilibrados de trabalho, e com filmografias de diversas temáticas e gêneros, com preferência por histórias de narrativas contra-hegemônicas, conteúdos sagazes e pé na porta.

Como empresa e como pessoas, compartilhamos o compromisso de fortalecer as vozes, dentro e fora das telas, que estão sub representadas no audiovisual. Até o momento a Fistaile lançou Cabeça de Nêgo, dirigido e roteirizado por Déo Cardoso; “Rolê – Histórias dos Rolezinhos”, dirigido e roteirizado por Vladimir Seixas; e “Entre a Colônia e as Estrelas”, dirigido e roteirizado por Lorran Dias.

Já tem acordada a atuação na distribuição de 10 filmes, entre eles “Eu Também Não Gozei” e “Minha Carne Sabe”, ambos selecionados para o Good Pitch Brasil 2022; o próximo filme de Déo Cardoso, “Os Olhos do Mar”; “Aonde Você Quer Chegar”, terceiro longa de Armando Praça; “Eu, Mulheres do Bando”, longa de estreia de Thamires Vieira; e “Olhos do Caranguejo”, de Janaina Marques.